2 resultados para Social interaction

em Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi testar se grupos monossexuais de machos gastam mais energia e exibem perfil agonístico diferente de grupos formados por um macho e uma fêmea na tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus). Tais diferenças são esperadas, pois machos e fêmeas competem por diferentes recursos reprodutivos. Foram utilizadas duplas de machos (MM) e duplas de macho-fêmea (MF) que permaneceram pareadas por 40 minutos. Durante esse período foi feito o registro da interação agonística (10 minutos iniciais e 10 minutos finais do pareamento) e determinado o gasto energético (consumo de O2) pelo Método de Winckler. A latência para o início dos confrontos (média ± DP, MM = 27,40 ± 25,15 s; MF = 14,22 ± 21,19 s; Mann-Whitney, U = 33,50, P = 0,21) e a freqüência de todas as unidades comportamentais (média ± DP, MM < 72,30 ± 25,29; MF < 73,50 ± 21,65.10/min; Mann-Whitney, P > 0,10) foram semelhantes entre os grupos MM e MF nos 10 minutos iniciais. Isso indica que cada intruso foi considerado um potencial competidor no início da interação. No entanto, a freqüência de ondulação (interação também exibida durante a corte) foi maior para o residente do grupo MF nos 10 minutos finais (média ± DP, MM = 3,56 ± 5,89; MF = 8,56 ± 4,00.10/min; Mann-Whitney, U = 15,50, P = 0,01). A freqüência de fuga, entretanto, foi menor para o intruso do mesmo grupo (média ± DP, MM = 3,90 ± 4,33; MF = 0,44 ± 0,96.10/min; Mann-Whitney, U = 23,50, P = 0,04). Além disso, o perfil agonístico no grupo MM foi composto por um maior número de itens comportamentais do que o MF (para residentes e intrusos). Apesar das diferenças comportamentais, o consumo de O2 não foi afetado pela composição sexual do grupo (média ± DP, MM = 1,93 ± 0,54; MF = 1,77 ± 0,46 mgO2.g peso seco-1.40/min; t-teste de Student, t = 0,71, P = 0,49).

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The effects of serum and brain calcium concentration on rat behavior were tested by maintaining animals on either distilled water (N = 60) or water containing 1% calcium gluconate (N = 60) for 3 days. Animals that were maintained on high calcium drinking water presented increased serum calcium levels (control = 10.12 ± 0.46 vs calcium treated = 11.62 ± 0.51 µg/dl). Increase of brain calcium levels was not statistically significant. In the behavioral experiments each rat was used for only one test. Rats that were maintained on high calcium drinking water showed increased open-field behavior of ambulation (20.68%) and rearing (64.57%). on the hole-board, calcium-supplemented animals showed increased head-dip (67%) and head-dipping (126%), suggesting increased ambulatory and exploratory behavior. The time of social interaction was normal in animals maintained on drinking water containing added calcium. Rats supplemented with calcium and submitted to elevated plus-maze tests showed a normal status of anxiety and elevated locomotor activity. We conclude that elevated levels of calcium enhance motor and exploratory behavior of rats without inducing other behavioral alterations. These data suggest the need for a more detailed analysis of several current proposals for the use of calcium therapy in humans, for example in altered blood pressure states, bone mineral metabolism disorders in the elderly, hypocalcemic states, and athletic activities.